
Por isso, estes investigadores estão a tentar criar um “super bróculo” que possua quantidades mais elevadas de sulforafano, de maneira a compensar esta característica genética. Evitando assim que estes indivíduos necessitem consumir quantidade mais elevadas de bróculos “normais”. Mas admitem que o consumo frequente de bróculos possa ter importantes efeitos benéficos, por ser uma fonte importante de inúmeras vitaminas e minerais.
Comentários:
- será que dentro de 20 anos, depois de uma consulta de Nutrição, será aconselhado a comer o legume da marca X, devido às suas características genéticas?
- olhamos para estes avanços com alguma preocupação, pois estamos a induzir demasiadas alterações genéticas, em inúmeros compostos que fazem parte da nossa alimentação. Estamos a avançar demasiado rápido, não dando tempo para que a nossa “bioquímica” esteja preparada para todas estas mudanças.
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